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Quarentena pode evitar 50 mil mortes

Atualizado: 1 de dez. de 2020


Segundo notícia publicada no Jornal Expresso, os epidemiologistas do Imperial College apontam para cerca de 3800 mortes em Portugal, numa primeira vaga de contenção do vírus.

Os investigadores londrinos estimaram que o distanciamento da população, especialmente a mais idosa, permite reduzir para um quarto o número de mortes.

Se a população reduzir os contactos em 40% e os idosos em 60%, no final da pandemia estima-se que o nosso país atinja cerca de 17 mil mortes e 4,1 milhões de infetados. No entanto, se nenhuma medida de distanciamento, os números em Portugal poderiam chegar aos 74 mil óbitos e 7,4 milhões de infetados, o que se traduz numa diferença de menos 57 mil mortes.

Num cenário de maior supressão e redução do contacto social, aplicado num período de tempo mais curto (cerca de três meses) e durante o qual o distanciamento social em toda a população passaria para os 75%, o Imperial College admite que em Portugal teríamos 3800 mortos e 700 mil infetados.

A avaliação do grupo londrino conclui igualmente que as medidas aplicadas precocemente, como aconteceu em Portugal, têm maior impacto na redução de mortes.

Além disso, os investigadores britânicos veem as medidas de distanciamento como “as únicas abordagens que provavelmente podem evitar a falha do sistema de saúde nos próximos meses”. Contudo, sublinham, é preciso manter um “elevado nível de testes” e de “vigilância e isolamento rápido dos casos positivos” para evitar o potencial de reaparecimento da epidemia.

Os modelos matemáticos destes epidemiologistas, considerados dos mais conceituados no mundo, avaliaram o impacto da redução de contacto social em 202 países com base num modelo adaptado às características de cada nação.

Consulte a notícia completa aqui

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